As radiações eletromagnéticas no ambiente doméstico
A poluição causada por radiações eletromagnéticas é o maior problema ambiental deste século, algo que não podemos ver, mas nos afeta diretamente se ficarmos expostos por longos períodos em ambientes não controlados ou onde não sejam tomadas as devidas providências.

De alguns anos para cá inúmeras fontes de radiações foram criadas e não estamos nos atentando para os riscos. O avanço da tecnologia é necessário, porém o controle deve ser rigoroso, para que não cause danos á nossa saúde.
Podemos citar algumas, como as torres de microondas próximas de residências, os aparelhos celulares, as redes wireless, wi-fi, Bluetooth que mesmo com radiações baixas são de emissão contínua e podem causar algum tipo de conseqüência.
Esta situação vem sendo alvo de pesquisas que tentam mapear as regiões onde surgem casos de maior incidência de neoplasias relacionadas ao efeito das radiações eletromagnéticas e constatou-se que núcleos residências com antenas de transmissão localizadas num raio de até 500 metros cerca de 80% dos casos de neoplasias podem estar relacionados, são hipóteses, porém não devem ser descartadas.
Com relação à telefonia celular a orientação é a seguinte, falar o menos e o mais rápido possível, embora não se pode afirmar que a causa seja essa, mas o número de casos cresceu bastante depois da utilização deste meio de comunicação.
Perguntamos, existem níveis seguros de radiação para a saúde humana? Existem normas com valores pré estabelecidos, porém isso pode variar com o tempo de exposição e de pessoa para pessoa.
Existe no Brasil o ICNIRP (Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações) conforme a legislação de maio de 2009 que estabelece parâmetros seguros para campos ionizantes de radiação.
A interferência destas radiações em muito prejudica também os equipamentos hospitalares, os quais podem interferir diretamente na sua eficácia. Por isso em certos locais o uso de parelhos celulares se faz controlada, em hospitais, postos de combustíveis entre outros.
Em países como a Suíça, Itália, China adotam-se padrões de radiação bem mais baixos que os adotados aqui no Brasil, por questões de segurança. Como estamos diante de situações praticamente novas, pesquisas ainda estão sendo feitas para avaliar as conseqüências nos seres humanos.
Existem Recomendações e Prevenções?
Sim, como em outros países citados o Brasil segundo orientações da Comissão Internacional vem adotando critérios com relação a qualquer tipo de tecnologia de transmissão sem fio.
A principal delas é a limitação da utilização destes meios em creches, escolas, casas de repouso, residências e hospitais, criar uma infraestrutura para medir e monitorar todo e qualquer campo magnético que possa causar efeito prejudicial á saúde principalmente das estações de telecomunicações muito próximos á centros urbanos e que seja desestimulado o uso de celulares por crianças.
Enfim, como tudo esta ainda numa fase de pesquisa e muito se está investindo neste sentido para se descobrir o real efeito nunca é demais tomar e seguir as recomendações mencionadas. Dai valem as regras já conhecida pela maioria de não andar com celulares junto ao corpo, adotar a pratica de envio de mensagens, afastarem-se de pessoas quando for fazer uso de aparelhos.

OS TIPOS DE RADIAÇÃO:
O internacionalmente reconhecido símbolo da radiação utiliza-se para sinalização dos ambientes sujeitos á tais efeitos
Em física, radiação é a propagação da energia por meio de partículas ou ondas. Todos os corpos emitem radiação, basta estarem a uma determinada temperatura.
A radiação pode ser identificada:
- Pelo elemento condutor de energia:
- Radiação eletromagnética.
- Radiação corpuscular - partículas (prótons, nêutrons, etc.)
- Radiação gravitacional -
Pela fonte de radiação.
- Radiação solar- causada pelo Sol.
- Radiação de Cherenkov - causada por partículas com a velocidade superior a da luz no meio.
- Radioatividade - núcleos instáveis.
Pelos seus efeitos:
Radiação ionizante - capaz de ionizar e alterar a formação das moléculas.
PESQUISAS:
As pesquisas divulgadas são um alerta para os graves efeitos que a exposição em longo prazo pode causar. Alguns tipos de radiações podem provocar segundo os peritos de saúde pública grave conseqüência ás pessoas. Estão em estudo ações para prevenir outras doenças neurológicas relacionadas com a exposição a cabos de alta tensão e outras fontes de radiação.
O relatório conclui que "os dados atuais, embora limitados, são suficientemente fortes para questionar a fundamentação científica dos limites de segurança em vigor". A própria Agência Européia de Ambiente, parceira no estudo, defende a adoção do princípio da precaução. “Em declarações, cientistas afirmam que, autoridades de saúde recomendassem medidas para reduzir a exposição, sobretudo dos grupos mais vulneráveis, como as crianças”.
PESQUISAS:
As pesquisas divulgadas são um alerta para os graves efeitos que a exposição em longo prazo pode causar. Alguns tipos de radiações podem provocar segundo os peritos de saúde pública grave conseqüência ás pessoas. Estão em estudo ações para prevenir outras doenças neurológicas relacionadas com a exposição a cabos de alta tensão e outras fontes de radiação.
O relatório conclui que "os dados atuais, embora limitados, são suficientemente fortes para questionar a fundamentação científica dos limites de segurança em vigor". A própria Agência Européia de Ambiente, parceira no estudo, defende a adoção do princípio da precaução. “Em declarações, cientistas afirmam que, autoridades de saúde recomendassem medidas para reduzir a exposição, sobretudo dos grupos mais vulneráveis, como as crianças”.
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