segunda-feira, 18 de março de 2013

O AMOR QUE NUNCA EXISTIU..


Como nos fala a imprescindível passagem Bíblica, inevitável trecho de I Coríntios 13: o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A promessa de "amor eterno", as declarações de "amor sincero" com inúmeros momentos de prazer pelo prazer: idas a Motéis, grandioloquente atividade sexual, presentes vários, jantares nada significam quando o "amor" um dia acaba.
Sim, pois " AMOR QUE ACABA" é amor que nunca existiu. Foi apenas um jogo de enganação, um simulacro de amor. Amor que nuca existiu. Ilusão de amor.
O amor verdadeiro persiste, perdura. Supera dificuldades, angústias, problemas existenciais de qualquer ordem ou fator.
O amor verdadeiro coloca-se em patamar bem mais alto que os problemas mundanos e suas vicissitudes.
O amor sincero não se rende as relações líquidas que seduzem e sempre arrastam para o campo da promiscuidade, da traição e do mero prazer carnal.
O amor verdadeiro é quando um não se fere com o que o outro fala, pois sabe que ferirá a si mesmo em fazendo disso uma razão para dizer que o "amor' acabou. É a inexistência absoluta do orgulho.
Tal como na poesia do grande e inesquecível Pablo Neruda que diz:
Dá-me amor, me sorri e me ajuda a ser bom.
Não te firas em mim, seria inútil;
Não me firas a mim, porque te feres
.
O resto: É AMOR QUE NUNCA EXISTIU.

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