Um fenômeno que se constatou na grande maioria dos municípios no tocante as eleições foi o de que aqueles que optaram por uma forma agressiva de campanha não obtiveram êxito algum.
Isso de chamar o outro de ladrão, corrupto e bancar o SANTO ou o MORALISTA não tem vingado ( rendido frutos) em lugar algum. Tanto que os melhores estrategistas tem descartado essa hipótese em suas apresentações.
O candidato deve apresentar algo na prática. Deve ter feito algo de palpável e melhorado realmente a vida dos cidadãos. Criticar, fazer várias promessas na maioria esmagadora dos casos não faz ganhar eleições.
A estratégia do "ódio e da agressão" só faz render processos e condenações por danos morais no final das eleições. Sem falar que a maioria da população não abona a performance daqueles que querem bancar os únicos "SANTOS": donos da "ÉTICA", "MORAL" e da "VERDADE".
Todos cometemos erros e falhas em nossa trajetória existencial. É só avaliar bem a vida de quem quer bancar "puro" e ver que algo de errado ou algum erro ele cometeu em sua jornada.
E que sirva de lição!
Os que continuarem agredindo e disseminando calúnias, injúrias e difamações sempre caminharão mais e mais para o descrédito com as pessoas de bem.
Nos tempos atuais é preciso mostrar algo que tenha feito no mundo da prática.
Quem não tem obra alguma pra apresentar e só fica criticando e agredindo sepultará em absoluto sua possibilidade ou sonho de ganhar uma eleição.
Por isso, creio que a nova OPOSIÇÃO deve mais auxiliar do que criticar e atrapalhar.
Não importa quem faça o bem. Importante é que seja feito.
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