COMUNISMO E RELIGIÃO
Na História Universal está registrado que um Estado ateu ou Estado ateísta é a rejeição de todas as formas de religião por um Estado em favor do ateísmo, habitualmente através da supressão da liberdade de expressão e religiosa.[1][2][3] Normalmente apenas os governos comunistas procuraram promover o ateísmo como uma lei pública, de acordo com a doutrina do materialismo dialético marxista.
Estados ateus foram implementados nos países comunistas da antiga União Soviética,[2][5] China comunista, Albânia comunista, Afeganistão comunista, Coréia do Norte e Mongólia comunista.
O ateísmo nestes países inclui uma oposição ativa contra a religião, e perseguição de instituições religiosas, líderes e fiéis. A União Soviética teve êxito social em proclamar o ateísmo e discriminar igrejas, essa atitude foi especialmente observada sob Stalin.[6][7][8] A União Soviética tentou impor o ateísmo em vastas áreas da sua influência, incluindo locais como a Ásia Central.[9] A Albânia comunista sob Enver Hoxha chegou a proibir oficialmente a prática de qualquer religião ( católica, protestante, evangélica, maranata, testemunha de Jeová etc.)
É frequentemente dito que a ideologia comunista defende explicitamente o Estado ateu e a supressão da religião, de acordo com Karl Marx o fundador da ideologia comunista, a religião é uma ferramenta utilizada pelas classes dominantes para que as massas possam "aliviar" brevemente seu "sofrimento", através do ato de "experiências e emoções" religiosas.
Marx afirma que é do interesse das classes dominantes inculcar nas massas a convicção religiosa que os seus atuais sofrimentos levarão a uma "eventual felicidade". Assim, enquanto as massas acreditarem na religião, eles não tentariam fazer qualquer esforço genuíno para compreender e superar a verdadeira fonte de seu sofrimento, o que, na opinião do Marx foi o seu sistema económico não-comunista.[10]
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_ateu
Nenhum comentário:
Postar um comentário