sábado, 29 de setembro de 2012

TERRORISMO PURO !

Quando o negócio descamba para o terrorismo, bandalheira e atos de VANDALISMO  então tudo vai de mal a pior.
Manifesto aqui o meu GRAÚDO REPÚDIO por quem está destruindo, pichando as PLACAS de propaganda dos Candidatos BALLIN/BIRA.
É um ato VERGONHOSO e que só pode ser obra de quem não respeita a DEMOCRACIA e não tem qualquer comprometimento com os minímos princípios de Civilização.
Em um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO ninguém tem o direito de adentrar o terreno alheio e pichar uma placa com palavras ofensivas, INJUSTAS e INFAMES.
Ninguém tem o direito de não respeitar a OPÇÃO de voto de quem quer que seja.
Ficam fazendo acusações que sequer foram julgadas DEFINITIVAMENTE, sendo que por tal motivo a JUSTIÇA mandou recolher um material difamatório que Mentia a esse respeito.
Mesmo com a DECISÃO DA JUSTIÇA, pessoas foram presas ao insistirem em desrespeitar a DECISÃO JUDICIAL.
Pessoas que se prestam a esse grau de patologia são pessoas doentes e que apenas retratam o seu DESPREPARO, FANATISMO e RADICALISMO.
Seus atos não se diferenciam em nada daqueles que INCENDEIAM escolas.
Não existe JUSTIFICATIVA alguma para tais atos COVARDES.
Quem milita nesse tipo de atividade não quer uma DEMOCRACIA MELHOR.
Quer é uma Máfia que não respeita ninguém e está acima do BEM E DO MAL.

Profundamente lamentável !!
Profundamente perigoso..

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

ESCUTE QUE É SÉRIO !!!



Era uma dita formatura. Dessas que ocorrem todos os anos.. Sempre tem aquele tradicional momento da música que o aluno escolhe para "sublimar" o momento em que cumpre as formalidades da formatura e entrega do diploma.

A grande maioria escolheu músicas que tocam na GLOBO. Sem problema algum, até tem umas bonitas, tirando aquelas que são feitas pra avacalhar tudo e a todos e  ou daquelas letras dos que não pegam nada,  e por todos duvidarem, precisam afirmar ao mundo que pegam todas.. algo que os psicanalistas devem explicar.

De qualquer forma, gosto não se discute e ponto final.

O fato é que um aluno pediu a música que consta no endereço abaixo.



Se  o leitor conseguiu escutar até o fim...

Maravilhosa, não é mesmo?

Pois o dito formando foi considerado esquizofrênico e " bobo" por ter escolhido essa música para tocar em sua formatura.

São coisas que acontecem.

De tão burro, não me atrevo a julgar..

Confesso que mesmo burro, gostei muito da música.

Deixo para meus ilustres leitores.


ARISTOCRATÃO


O “Aristocratão” é um sujeito muito culto e erudito. Tudo ele seleciona de acordo com sua empáfia e soberba. Inclusive o exercício do voto.
Para o “Aristocratão” só os com doutorado ou pós-doutorado deveriam votar ou concorrer.
Seria a classe dos “iluminados” que de tudo entendem e tudo sabem.
Ele não admite que uma pessoa humilde possa votar ou se candidatar. Afirma que seria preciso um “ Curso” para ensinar sobre civismo, consciência e outras salamandras do gênero.
Na democracia do “Aristocratão” o cidadão só poderia votar após ter lido ( no mínimo) Ulisses do Joyce e o Dom Quixote de Miguel de Cervantes.
E a empáfia e arrogância do “Aristocratão” é tão grande que parece que ele quer ensinar os outros a votar com “ CONSCIÊNCIA”.
A “consciência” é definida pelo próprio aristocratão.
Ele é o SENHOR DOS MUNDOS e acima do BEM e do MAL.
Ele manda, ele decide.
Ainda bem que existe uma Constituição Federal que permite um voto igualitário e sem qualquer discriminação e o povão humilde pode votar sim, pois faz parte dessa Nação chamada Brasil.
Graças a Deus que o “Aristocratão” não está no comando.
E que a sua forma de pensar é apenas mais uma de suas  AMARGURAS.

Texto de LUIS FERNANDO ARBO

ZANGOCRACIA


A “zangocracia” é aquilo que se denomina de” democracia dos zangados”. Passa longe da verdadeira democracia que aprendemos nas lições escolares ou em aulas de educação cívica.
““Na “zangocracia” vigora o” vale tudo”. A boa educação é jogada longe e quanto maior a canalhice, melhor. Caluniar, difamar, injuriar com o objetivo de fazer vingar uma suposta “ verdade”  é a regra.
Não importa se a mentira é ridícula e todos percebem os seus propósitos vis. Não importa se é uma incriminação, armação infame e leviana do mais elevado grau.
Não importa se o zangocrata tenha sido condenado pela Justiça e obrigado a pagar uma indenização a título de danos morais.  O único objetivo do zangocrata é destruir o suposto “inimigo” com as artimanhas covardes dignas de uma mente doentia. Isso está virando uma praga social!
Na internet os exemplos são inúmeros: com supostos “hackers” mandando vírus, denegrindo pessoas de bem, mandando fotos criminosas de supostas relações sexuais, esquemas de corrupção etc. Tudo fruto de mentes doentes. 
 De piás (pois creio que homens de verdade não fariam isso) que não sabem fazer outra coisa senão demonstrar a miserabilidade de suas vidas. Lamentável!
Vale até destruir lâmpadas para depois reclamar da escuridão. A maldade humana realmente não tem limites.
É fácil identificar um zangocrata. Ele está sempre zangado, ofendendo ou acusando alguém de algo. Todos são “ ladrões” e corruptos para ele. Só ele presta e é o baluarte da moral e da ética.
Qualquer debate de idéias com um zangocrata é algo por demais desigual. Como é que uma pessoa educada e de bons modos vai argumentar com quem só sabe ofender e vociferar impropérios  comportando-se como um cão raivoso? Impossível!
Ainda bem que os zangocratas são minoria. A grande maioria das pessoas sabe pensar e argumentar sem demonstrar afetação ou irrascibilidade. Sabem elas que democracia é conviver com opiniões e manifestações de pensamento, desde que esses pensamentos não agridam a reputação das pessoas, as leis e as regras sociais mínimas de convivência.
Mais do que quantidade, uma boa democracia precisa de qualidade. Somente com respeito e harmonia a democracia se aperfeiçoa verdadeiramente.
De qualquer forma, temos que ser resilientes, ajudando e perdoando essas pessoas que só sabem destilar amarguras e ódios. Incapazes de qualquer ato de gratidão, talvez estejam gritando por socorro, sufocadas no fundo da prisão de rancor em que se colocaram.
É nossa missão ajudá-las  para que ,  sem qualquer exclusão, possamos construir uma sociedade melhor.

TEXTO DE LUIS  FERNANDO ARBO

MORALISTAS ILEGAIS ?

 Tem certas situações que é completamente impossível entender a lógica utilizada.  Uma delas é tentar MORALIZAR a vida a partir de um panfleto que a própria justiça entendeu como indevido, agressivo e com teores de calúnia.
 Tentar dizer algo sobre suposta ilicitude de alguém cometendo  outra ilegalidade ainda mais grave. Fica muito feio e com um ALTO GRAU de reprovabilidade, pois cria desarmonias e desavenças.
Se a própria Justiça mandou buscar e apreender e proibiu a divulgação de tal PANFLETO AGRESSIVO, como é que pode os seus mentores e divulgadores vender-se como CORRETINHOS e MORAIS quando estavam divulgando algo escancaradamente ilegal???
E tem mais. Está PROVADO que quem trilha o caminho do ÓDIO acaba mais perdendo do que ganhando.
Pois as pessoas de bem sabem que quem faz isso apenas está demonstrando o seu DESESPERO e provando expressamente que gosta de CONFLITOS e de espinafrar a honra alheia de forma injusta e implacável.
Quem agride dessa forma só colhe reprovação e demonstra apenas que só sabe agredir e nada mais.
Não tem NADA MAIS PRA APRESENTAR !!
Lamentável



quinta-feira, 27 de setembro de 2012

BOTADA BAGUALA !

Quem semeia ventos, colhe tempestades. Quem quer dar uma de “moralista de plantão” e inventar casos com propósitos espúrios de difamação, injúria ou calúnia pode acabar mais queimado do que quem pretendia queimar.
Ninguém é mais bobo a ponto de acreditar que alguma coisa é noticiada sem motivo algum, principalmente em época de campanha eleitoral onde os truques, armações, montagens e retruques existem.
 Sempre há um interesse minuciosamente calculado.
Recordo que certa feita INVENTARAM até um filho supostamente não assumido por um candidato com o único propósito de prejudicá-lo. Não recordo bem em qual cidade foi, mas ocorreu e logo depois tudo virou um caso de POLÍCIA onde tudo foi desmascarado e provado que não passou de um golpe.
 Nessas horas: a verdade é a primeira vítima!
Trocas de ofensas desse tipo não possuem efeito algum, pois todo mundo sabe que cada um atira e conta as “ SUAS VERDADES” .
Melhor é manter o BOM NÍVEL e não adotar a VERGONHOSA PRÁTICA de troca de acusações, ofensas e infantilidades que só demonstram o desespero de quem faz uso de tais práticas.
Já dizia um ditado que a “MORAL DE CUECAS” é uma vergonha sem tamanho.
Como é que pode alguém apontar um CISCO NO OLHO do outro, tendo uma TRAVE no seu???
Quem provoca acaba recebendo uma "BOTADA" ainda maior e tudo vira em tumulto e não é bom para a saudável democracia.
Se impossível, ao menos que haja um bom senso e um debate mais qualificado.
E que o clima nas eleições seja o mais harmonioso possível.

GIGANTES DA ALMA

 

 

Dizem que há na alma humana quatro gigantes  ou emoções que acompanham a evolução do ser: o Medo, a Ira, o Dever e o Amor.

Dizem que a energia que tais emoções são capazes de mobilizar no ser humano é tão grande que tudo que o Homem tenha feito, de bom ou de mal, sobre a Terra, deve ser atribuído a elas.
Três delas colocam obstáculos e apenas uma abre todas as portas.
As três criadoras de problemas chamam-se: MEDO, IRA e DEVER.
O MEDO é um gigante enraizado profundamente, que se alimenta da necessidade de preservar a vida diante do perigo, de nossas carências e sensação de desamparo, mas que se alia com a imaginação e cria neuroses que chegam a paralisar completamente a vida de uma pessoa.
A IRA é um gigante destrutivo, que se alimenta da reação normal de uma pessoa diante do medo, mas por ser normalmente abafado e recalcado acaba criando o ódio, que é uma raiva em conserva, podendo consumir uma pessoa por dentro até matá-la. A IRA é alimentada, em muitos casos, pela ambição humana em deter o poder, pela ânsia de domínio, de afirmação e expansão, aliadas ao grande medo de fracasso perante este desejo de potência.
A pessoa dominada pela IRA sente-se fora de si e projeta sua agressividade sobre algo ou alguém fora dela, num impulso destrutivo.
O DEVER é um gigante que entulha o caminho dos humanos com muitas obrigações, podendo esmagá-lo com tantas delas que até produz tédio e imobilidade. Ele está ligado à força repressiva originada por Leis, Costumes, Normas e Tradições rígidas.
O DEVER é alimentado por certos componentes, como o " princípio de ordem", o "sentimento de justiça" e a "necessidade de aprovação".
Quem poderia abrir todas as portas é o gigante AMOR, mas que pelas várias faces que pode adquirir, nem sempre leva à tão desejada libertação .
Muitos crêem, por exemplo, que o AMOR é, antes de tudo, uma atração, entretanto sua qualidade essencial é justamente a expansão.
O AMOR que liberta não pode estar ligado à possessividade, à simbiose, à tirania, ao abandono, à discórdia ou à vingança.
O AMOR que abre portas tem na arte do desapego a sua chave mestra e, assim, amansa a Ira, aplaca o Medo e equilibra a prática do Dever.

 Texto da amiga Elizabeth Salgado



 

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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

AO LEITOR!!!!!!


Vale a pena ler CRÔNICAS DE ALÉM-TÚMULO, psicografado pelo grande CHICO XAVIER.

No fito de instigação, vai o prefácio da obra!!!




Por enquanto, poucos intelectuais, na Terra, são suscetíveis de considerar a possibilidade
de escreverem um livro, depois de “mortos”. Eu mesmo, em toda a bagagem de minha
produção Literária no mundo, nunca deixei transparecer qualquer Laivo de crença nesse
sentido. Apegando-me ao resignado materialismo dos meus últimos tempos, desalentado em
face dos problemas transcendentes do Além-Túmulo, não tive coragem de enfrentá-los,
como, um dia, fizeram Medeiros e Albuquerque e Coelho Neto, receoso do fracasso de que
deram testemunho, como marinheiros inquietos e imprudentes, regressando ao porto árido
dos preconceitos humanos, mal se haviam feito de vela ao grande oficia das expressões
fenomênicas da doutrina, onde os espíritas sinceros, desassombrados e incompreendidos,
são aqueles arrojados e rudes navegadores da Escola de Sagres que, à força de sacrifícios e
abnegações, acabaram suas atividades descobrindo um novo continente para o mundo,
dilatando as suas esperanças e santificando os seus trabalhos.
Dentro da sinceridade que me caracterizava, não perdi ensejos para afirmar as minhas
dúvidas, expressando mesmo a minha descrença acerca da sobrevivência espiritual,
desacoroçoado de qualquer possibilidade de viver além dos meus ossos e das minhas
células doentes...
É verdade que os assuntos de Espiritismo seduziam a minha imaginação, com a perspectiva
de um mundo melhor do que esse, onde todos os sonhos das criaturas caminham para a
morte; sua literatura fascinava o meu pensamento com o magnetismo suave da esperança,
mas a fé não conseguia florescer no meu coração de homem triste, sepultado nas
experiências difíceis e dolorosas. Os livros da doutrina eram para o meu espírito como
soberbos poemas de um idealismo superior do mundo subjetivo, sem qualquer feição de
realidade prática, onde eu afundava as minhas faculdades de análise nas ficções
encantadoras; suas promessas e sua mística de consolos eram o brando anestésico que
conseguira aliviar muitos corações infortunados e doloridos, mas o meu era já inacessível à
atuação do sedativo maravilhoso, e o pior enfermo é sempre aquele que já experimentou a
ação de todos os específicos conhecidos.
Em 1932, um dos meus companheiros da Academia de Letras solicitou minha atenção para o
texto do “Parnaso de Além-Túmulo”. As rimas do outro mundo enfileiravam-se com a sua
pureza originária nessa antologia dos mortos, através da mediunidade de Francisco Xavier, o
caixeiro humilde de Pedro Leopoldo, impressionando os conhece-dores das expressões
estilísticas da língua portuguesa. Por minha vez, procurei ouvir a palavra de Augusto de
Lima, a respeito do fato insólito, mas o grande amigo se esquivou ao assunto, afirmando: –
“Certamente, entre as novidades da minha terra, Pedro Leopoldo concorre com um novo
Barão de Munchhausen.”
A verdade, porém, é que pude atravessar as águas pesadas e escuras do Aqueronte e voltar
do mundo das sombras, testemunhando a grande e consoladora verdade. É incontestável
que nem todos me puderam receber, segundo as realidades da sobrevivência. A visita de um
“morto”, na maioria das hipóteses, constitui sempre um fato importuno e desagradável. Para
os vivos, que pautam a existência pelo pentagrama das convenções sociais, o morto com as
suas verdades será invariavelmente um fantasma importuno, e temos de acomodar os
imperativos da lógica às concepções do tempo em que se vive.
Seitas essas considerações, eis-me diante do Leitor, com um livro de crônicas de Além-
Túmulo.
Desta vez, não tenho necessidade de mandar os originais de minha produção literária a
determinada casa editora, obedecendo a dispositivos contratuais, ressalvando-se a minha
estima sincera pelo meu grande amigo José Olímpio. A Lei já não cogita mais da minha
existência, pois, do contrario, as atividades e os possíveis direitos dos mortos representariam
séria ameaça à tranquilidade dos vivos.
Enquanto aí consumia o fosfato do cérebro para acudir aos imperativos do estômago, posso
agora dar o volume sem retribuição monetária. O médium está satisfeito com a sua vela
singela, dentro da pauta evangélica do “dai de graça o que de graça recebestes” e a
Federação Espírita Brasileira, instituição venerável que o Prefeito Pedro Ernesto reconheceu
de utilidade pública, cuja Livraria vai imprimir o meu pensamento, é sobejamente conhecida
no Rio de Janeiro, pelas suas respeitáveis finalidades sociais, pela sua assistência aos
Necessitados, pelo seu programa cristão, cheio de renúncias e abnegações santificadoras.
Aí está o Livro com a minha Lembrança humilde. Que ele possa receber a bênção de Deus,
constituindo um conforto para os aflitos e para os tristes do microcosmo onde vivi.
Que não se precipitem em suas apreciações os que não me puderem compreender. A morte
será a mesma para todos. A cada qual será reservado um bangalô subterrâneo e a sentença
clara da justiça celeste. Quanto aos espíritos superiores da crítica contemporânea,
cristalizados nas concepções da época, que esperem pacientemente pelo Juízo Final, com
as suas milagrosas revelações. Não serei eu quem Lhes vá esclarecer o entendimento,
contando quantos pares de meias usou em toda a vida, ou descobrindo o número exato de
seus anos, através de mesas festivas e alegres. Aguardem com calma o toque de reunir das
trombetas de Josafá.
Humberto de Campos.
Pedro Leopoldo, 25 de junho de 1937.


CARTA ENVIADA POR UM LEITOR..

Um leitor enviou-me uma carta e pediu publicação afirmando ser esse um espaço de reflexões várias como todo e qualquer BLOG
.
Lá vai então!!


Albert Pike (29 de dezembro de 1809, Boston — 2 de Abril de 1891, Washington) foi um advogado, militar e escritor dos Estados Unidos. Albert foi reconhecido como um gênio, falava dezesseis idiomas e conseguiu a patente de General-de-Brigada do Exército Confederado na Guerra Civil dos Estados Unidos da América.

Causou impacto ao publicar a obra "Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry" que tratava dos graus do Rito Escocês.

Pike, teve uma visão e a descreveu numa carta endereçada a Giuseppe Mazzini, com data de 15 de Agosto de 1871. Nesta carta estão descritos os traços gerais para a criação de três guerras mundiais que seriam necessárias para trazer a Nova Ordem Mundial.

A carta esteve em exposição por um breve período de tempo no British Museum Library de Londres em 1925, de acordo com o Cardeal Caro y Rodriguez de Santiago do Chile, cujo qual a transcreveu e posteriormente a publicou no seu livro “The Mistery of Freemasonry Unveiled”. O museu nega a existência de tal documento.

“A Primeira Guerra Mundial deve decorrer de forma a permitir que os Illuminati derrubem o poder dos Czares da Rússia e garantir que esse país se torne um bastião do comunismo ateísta. As divergências causadas pelos agentes Illuminati entre a Alemanha e a Inglaterra serão usados para fomentar esta guerra. No final da guerra, o comunismo será criado e usado de forma a destruir outros governos e ainda para enfraquecer as religiões.”
“A Segunda Guerra Mundial deve ser fomentada por forma a tirar vantagem das diferenças entre os Fascistas e os Sionistas políticos. Esta guerra tem de surgir de forma a que o Nazismo seja destruído e o Sionismo político se torne forte suficiente para instituir um Estado soberano de Israel na Palestina. Durante a Segunda Guerra Mundial, o comunismo internacional tem de se tornar forte suficiente de forma a contrabalançar a Cristandade, o qual deverá então ser refreado e contido em cheque, até ao momento em que nós voltaremos a necessitar dele para o derradeiro cataclismo social.”
“A Terceira Guerra Mundial tem de ser fomentada de forma a tirar vantagem das diferenças causadas pelos agentes Illuminati entre os Sionistas políticos e os líderes do mundo Islâmico. Esta guerra tem de ser conduzida de forma a que o Islão (Mundo Árabe Muçulmano) e o Sionismo político (Estado de Israel) se destroem mutuamente.

Entretanto as outras nações, mais uma vez divididas nesta matéria serão constrangidas a lutar até ao ponto de completa exaustão física, moral, espiritual e económica. Nós iremos então libertar os niilistas e os ateus, e então iremos provocar um formidável cataclismo social em que todo o seu horror mostrará claramente a todas as nações as consequências do ateísmo absoluto, origem de selvajaria e agitação sangrenta.

QUE HORROR !!!!

Nota ignóbil e mentirosa do PC do B em louvor à ditadura da Coreia do Norte é um acinte aos democratas brasileiros

TEXTO DE RICARDO SETTI

O falecido Kim Jong-Il (esq.), que herdou a ditadura do pai e a passou ao filho, Kim John-un: elogios do PC do B à tirania de regime cruel e corrupto é um insulto aos democratas
Deixei passar algo ocorrido anteontem, mas, como sempre digo ao amigo do blog, não tenho qualquer problema em comentar fatos que me pareçam importantes mesmo que com atraso.
No caso, a ignóbil nota do PC do B “solidarizando-se” com o “povo norte-coreano” pela morte do ditador sanguinário, ladrão e assassino chamado Kim Jong-Il, que herdou o poder do pai e o transmitiu ao filho e que administrou um desastre completo: um país voltado à plena militarização, cujo povo passa fome, não tem acesso à maioria dos bens da civilização moderna e há décadas é mantido, sob lavagem cerebral incessante, completamente isolado do mundo.
Um regime cruel, que prende, tortura e mata quem considera adversários. Onde não há representação popular e nem algo parecido a um Judiciário, com uma economia capenga e uma minúscula elite dirigente que, em contrapartida, e às custas do povo, tem vida de xeque árabe.
Regime que viola e pisoteia direitos
Não saberia dizer se há outro país no mundo que viola tanto e tão sistematicamente os direitos humanos e pisoteia de forma tão completa os direitos civis mínimos de seus cidadãos como a Coreia do Norte.

E, no entanto, a nota do presidente do PC do B, Renato Rabelo, diz, a certa altura:
“O camarada Kim Jong-Il deu continuidade ao desenvolvimento da revolução coreana, inicialmente liderada pelo camarada Kim Il-Sung, defendendo com dignidade as conquistas do socialismo em sua pátria. Patriota e internacionalista promoveu as causas da reunificação coreana, da paz e da amizade e da solidariedade entre os povos.”
“Conquistas do socialismo” num país que passa fome
Quais teriam sido as “conquistas do socialismo” num país em que, comprovadamente, centenas de milhares de pessoas já morreram de fome? Em que não há liberdade de expressão para os cidadãos, liberdade de imprensa, liberdade partidária, liberdade sindical? Que “paz” é essa, num país que dedica mais da metade de seu orçamento a gastos militares e que já desenvolveu a bomba atômica?
Outro trecho da nota do presidente do PC do B parece, realmente, uma piada, uma ironia, de tão mentirosa e cínica:
“Durante toda a sua vida de destacado revolucionário, o camarada Kim Jong-Il manteve bem altas as bandeiras da independência da República Popular Democrática da Coreia, da luta anti-imperialista (sic), da construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas, e baseados nos interesses e necessidades das massas populares.”
A miserável Coreia do Norte é definida como “próspera”
“Estado e economia prósperos”?
Maior do que a Coreia do Sul capitalista – tem 120 mil quilômetros quadrados, contra 98 mil – e com população menor (25 milhões no Norte, 49 milhões no Sul), o “Estado e economia prósperos” que a ditadura comunista conseguiu “construir” na infeliz Coreia do Norte tem um Produto Nacional Bruto de raquíticos 40 bilhões de dólares, comparado ao 1,5 trilhão de dólares da riqueza do Sul.
A nota do PC do B é um repositório de cinismo e descaramento .
Leia o texto aqui — e contenha sua náusea.


É PÚBLICO E ESTÁ NA NET !!!

                                                 
TF recebe Ação de Improbidade Administrativa contra o deputado federal Darcísio Perondi
Chegou ao Supremo Tribunal Federal Ação Civil de Improbidade Administrativa para investigar atos do médico e deputado federal Darcísio Perondi (PMDB/RS), supostamente cometidos quando ele era presidente do Hospital de Caridade de Ijuí (HCI), no Rio Grande do Sul. Outras treze pessoas também são incriminadas na Petição (Pet 3130) ajuizada no STF.
O HCI é classificado pelo SUS como Hospital Macro Regional, sendo referência para os municípios da região Noroeste do Rio Grande do Sul. A entidade é classificada no Programa de Incentivo de Integração ao SUS. Todos os denunciados faziam parte do corpo clínico ou administrativo do hospital e são acusados de, nos anos de 2001 e 2002,  associarem-se para cobrar consultas médicas de pacientes enviados pelos municípios vizinhos para atendimento pelo SUS.
O Conselho Municipal de Saúde de Catuípe, município gaúcho que manda pacientes ao HCI, enviou carta-denúncia ao Conselho Regional de Saúde, em 2002, notificando a entidade sobre as cobranças irregulares no caso de atendimentos especializados. A mesma denúncia foi feita por outros municípios gaúchos, como Chiapeta e Inhacorá.
O Ministério Público Estadual de Ijuí determinou a instauração de Inquérito Civil Público para apurar as supostas irregularidades e ilegalidades na cobrança de despesas médico-hospitalares cobertas pelo SUS. Mas a denúncia subiu da Justiça Federal no Rio Grande do Sul para o Supremo em razão da prerrogativa de foro do deputado Darcísio Perondi.
A acusação sustenta que, de todos os depoimentos colhidos, “resta fácil perceber que havia (ou há) uma orientação interna da direção do Hospital de Caridade de Ijuí, no sentido de que os atendimentos a pacientes encaminhados com cobertura pelo Sistema Único de Saúde, realizados por médicos que não os de plantão, cujo diagnóstico e atendimento dependessem de especialidade, fossem remunerados”.
Todas as pessoas citadas na denúncia são acusadas de enriquecimento ilícito, de causar prejuízo ao erário, de atentar contra os princípios da administração pública (artigos 9º, inciso I; 10, inciso I e 11, inciso I, todos da Lei 8.429/92, a Lei de Improbidade Administrativa), bem como de concussão, estelionato e formação de quadrilha (artigos 316, 171 e 288, todos do Código Penal). A condenação pode implicar no ressarcimento integral do dano causado, no pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e na proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais por cinco anos.
A Petição encaminhada ao Supremo questiona a constitucionalidade da atual redação do artigo 84 do Código de Processo Penal, dada pela Lei 10.628/02, que garantiu o foro especial e autoridades e ex-autoridades. Sustenta que o dispositivo fixa, “em desacordo com a Carta Magna, foro especial para demanda cível” a autoridades do governo. O relator da Petição é o ministro Joaquim Barbosa.


Ministério Público Eleitoral pede rejeição de contas de  Deputada comunista Manuela D'Ávila


Publicação: 10/01/2011 21:28 Atualização:
O Ministério Público Eleitoral entrou com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a rejeição das contas da deputada federal Manuela D'Avila (PCdoB-RS) por irregularidade insanável. Ela é acusada de ter recebido R$ 100 mil em doações da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). Segundo o Ministério Público, a entidade não poderia fazer doações por ser considerada entidade de classe.

O recurso apresentado ao TSE contesta decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), que entendeu que a Interfarma não se encaixa na exceção da legislação eleitoral, uma vez que não recebe recursos públicos nem contribuição compulsória.

O Ministério Público Eleitoral defende que a Interfarma representa os interesses dos laboratórios farmacêuticos instalados no Brasil, uma vez que é composta por associados que representam 54% do mercado brasileiro de medicamentos.
 Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2011/01/10/interna_politica,231751/ministerio-publico-eleitoral-pede-rejeicao-de-contas-de-manuela-d-avila.shtml





CHE GUEVARA FOI TRAÍDO POR FIDEL



Massimo Nava - Corriere Della Sera
Fala um dos três sobreviventes do comando na Bolívia

     PARIS — Ele é o último que viu o Che na selva da Bolívia. É a derradeira testemunha de uma execução ainda hoje obscura. Dariel Alarcón Ramírez, vulgo "Benigno", ex-guerrilheiro da revolução cubana, vive desde 1996 em Paris, depois de ser condenado à morte, acusado de trair o regime pelo qual combateu com honra. Che Guevara foi o chefe seguido até o fim, um irmão que o ensinou "a ler e a escrever" e a "respeitar inimigos e prisioneiros".  Benigno fica ainda com os olhos úmidos, quando narra a "armadilha mortal" em que caiu o mito revolucionário de gerações inteiras.
 E desabafa raiva e desilusão com a "maquinação pela qual foram responsáveis Fidel Castro e a União Soviética". "Queríamos exportar a revolução. Fomos abandonados na selva. Che foi ao encontro da morte, sabendo que era traído. Em 7 de outubro de 1967, estávamos a poucos metros da escola onde o exército boliviano o mantinha prisioneiro. O nosso comando estava disperso. Não fosse assim e teríamos tentado libertá-lo mesmo com risco de morrer."
     Em 1956, Benigno era um camponês de 17 anos, quando os soldados do ditador [Fulgêncio] Batista incendiaram sua fazenda nas montanhas da Serra Maestra, e mataram sua mulher Noemi, de quinze anos, grávida de oito meses. Benigno entrou no grupo de Cienfuegos, um dos comandantes revolucionários. "Engajei-me na revolução para vingar os meus queridos. Era o mais valente com a metralhadora. Matei muitos soldados [de Batista]. Nem sabia o que fosse o socialismo. O Che me ensinou tudo. Não era fácil conquistar sua confiança. Mas era um homem bom e honesto. Era o único, entre os líderes, que pagava de seu próprio bolso o carro de serviço", revela ao Corriere.
     Hoje Benigno tem quase setenta anos. Após a revolução cubana, tornou-se chefe de polícia e responsável pela segurança, depois dirigente dos campos de treinamento dos guerrilheiros a serem enviados pelo mundo para sustentar os movimentos revolucionários. Naqueles anos intuiu que o socialismo cubano não correspondia aos ideais.  "Cienfuegos e Guevara faziam sombra a Fidel. Havia divergências no grupo dirigente. Depois Cienfuegos morreu, num misterioso acidente. Eu estava com Guevara no Congo, quando Fidel tornou  pública uma carta na qual  Guevara declarava renunciar a qualquer cargo e à nacionalidade cubana. O Che chutou o rádio e berrou: Aí está aonde chega o culto da personalidade! O comandante [Che] havia escrito a carta depois do discurso de Argel, no qual havia posto de sobreaviso os países africanos em relação ao imperialismo soviético. Creio que aquele discurso foi sua sentença de morte. Quando retornamos a Havana, Fidel lhe propôs ir combater na América do Sul".
     "O líder máximo — recorda Benigno — participou dos preparativos. Vinha ao campo de treinamento, nos garantia o apoio do partido comunista boliviano, a cobertura dos agentes secretos, a formação de novas colunas. Deveríamos desembarcar ao norte da Bolívia, em territorio favorável à guerrilha. Até aprendemos o dialeto local. Quando Fidel estava presente, o Che se afastava. Entendemos mais tarde  o motivo."
     Em outubro de 1967 foi desencadeada a operação. O comando de revolucionários cubanos penetrou numa floresta infestada de insetos e agentes secretos,  isolada, onde se falava um outro dialeto. «Descobrimos que o partido comunista boliviano não nos apoiava, provavelmente por instruções de Moscou. O Che não era mais ele. Parecia desesperado e depressivo. Deixou-nos livres para continuar ou desistir. Ficamos, mas por fim estávamos reduzidos a dezessete, cercados por três mil soldados. Dividimo-nos em três grupos e uma manhã começou a batalha final. O Che foi aprisionado. Mataram-no no dia seguinte".
     Três guerrilheiros conseguiram romper o cerco:  Benigno, Urbano e Pombo salvaram-se com a ajuda de Salvador Allende, então presidente do Senado [chileno]. Na viagem de volta, passaram pelo Taiti e pela Grécia, chegando a Paris. Foram recebidos nos Campos Elíseos por De Gaulle e finalmente acolhidos por Fidel em Cuba, como heróis. Na pátria,  o último companheiro do Che continuou a fazer carreira.
     Urbano foi  depois preso e internado; Pombo tornou-se general. "Eu comecei a viver uma vida dupla". Perguntávamos: por que razões Castro e os soviéticos teriam interesse no desaparecimento do Che da cena política?
     "Os soviéticos consideravam Guevara uma personalidade perigosa devido a suas estratégias imperialistas. Fidel se curvou à razão de Estado,  visto que a sobrevivência de  Cuba dependia da ajuda de Moscou. E eliminou um embaraçoso companheiro de luta. O Che era o líder mais amado pelo povo. A nossa revolução durou poucos anos, hoje é uma ditadura como a de Batista. Os cubanos  conquistaram a cultura, mas não a liberdade, e são ainda pobres. E a culpa não é apenas do embargo americano. É de Fidel, por ter traído a revolução. É difícil prever o futuro, mas não queria que o poder por fim coubesse aos exilados de Miami, que são corruptos."
     Benigno decidiu fugir. Aproveitou uma permissão da união dos escritores cubanos. Reuniu-se à esposa em Paris.  "Se tivesse fugido para os Estados Unidos, onde vive um filho meu, teria traído o Che. Considero-me ainda um revolucionário. O revolucionário é quem consegue indignar-se com as injustiças". 
     A sua vida será relatada num filme, diferente daquele de Steven Soderbergh sobre  o Che, em breve nas telas italianas. "O filme é bonito, mas não transmite o espírito do comandante e, sobretudo, não responde às perguntas: por que [o Che] fracassou no Congo e na Bolívia? Quem o traiu, e por quê?".
  
     * «Che Guevara tradito da Castro su ordine dell’Unione Sovietica». Corriere Della Sera, 25/01/2009. http://www.corriere.it
     Tradução: Ênio José Toniolo
Texto disponível no endereço : http://www.sacralidade.com/mundo2008/0086.che.html