
Esse negócio de o vivente se
matar ou matar por mulher, principalmente nos tempos atuais, retrata ou uma
patologia das mais graves ou uma idiotice sem iguala.
O mundo tem mulher “ pra dar com
pau” . É tanta que dependendo do talento
do sujeito ele tem que refugar algumas, pois a poligamia sofre acentuado
desprezo em nossa sociedade.
Se a relação terminou, então é a
liberdade que se apresenta sorridente. O jeito é um “desencanar” do outro e ser
feliz com as inúmeras outras oportunidades que certamente surgirão.
Relações, principalmente as
baseadas no sexo e “deleites da carne” ( inúmeras idas a Motéis, calcinhas
sensuais, Kama Sutra e outras salamandras) geralmente se desgastam e esgotam em
curto ou médio espaço de tempo.
O término se torna uma forma de
ambos respirarem um pouco e viverem novas aventuras. Já não há mais nada a
aproveitar da relação que restou murcha e esvaziada.
Nesses momentos de esgotamento da
relação, o homem e a mulher deveriam dar graças a Deus que a prisão que prendia
um ao outro foi revogada.
Só mesmo um homem fraco e sem o
mínimo de talento para uma nova conquista fica eternamente vinculado a
ex-namorada, companheira ou mulher.
E pior: denomina esse sentimento
patológico de amor.
E quando não correspondido ou
magoado minimamente, manifesta a sua ira e fúria em forma de extrema violência
que geralmente termina em tragédia ( como ocorrem em tantos casos relatados
pela mídia).
Sinceramente, complexo entender
como um homem pode matar por ter “perdido uma mulher para outro”.
Se já aproveitou o que tinha pra
aproveitar, antes deveria soltar foguetes e prosseguir a vida com o máximo de
otimismo e alegria possíveis. Perder, nesse caso é libertar-se de algo que já
se tornou monótono e sem mais nada para apresentar exceto a repetição:
repetição das mesmas discordâncias, dissabores e energias que estão em rota de
colisão.
Mulher nunca deve ser um
problema. Mulher é sempre solução!
E elas estão por ai aos milhares:
gostosas, lindas, maravilhosas.
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